Hospital necessita de 10 médicos de especialidade
O hospital materno infantil da Lunda Norte necessita de dez médicos nas especialidades de anestesia, pediatria, neonatologia e cuidados intensivos, para cobrir as necessidades.
A
informação foi avançada quinta-feira, no Dundo, pela directora da
unidade, Zuraida Palanca, realçando que a falta destes especialistas e
consequentemente dos serviços, faz com que as crianças que necessitam de
cuidados intensivos e pontuais sejam transferidos para o hospital geral
da região.
Por outro lado, fez saber que de Janeiro a Maio do corrente ano foram realizadas mil e 446 consultas pré-natais, das quais 25 gestantes foram diagnosticadas com o vírus do VIH/Sida.
No mesmo período, 32 crianças de mães seropositivas nasceram mensalmente livres do VIH/Sida, fruto do programa de corte de transmissão vertical, lamentando o facto de as progenitoras abandonarem o tratamento após o parto.
Vinte e cinco gestantes seropositivas estão, actualmente, a ser acompanhadas por especialistas para que as crianças nasçam livres do VIH/Sida.
Revelou que as gestantes seropositivas são maioritariamente, mulheres com idades compreendidas entre os 20 a 35 anos, acrescentando que neste período foram realizadas 156 cesarianas e registados 270 abortos, tendo como causas as infecções vaginais, incompetência cervical, sofrimento fetal e tamanho do bebé.
Assegurou que o hospital, inaugurado em Outubro de 2017, e que comporta um bloco operatório, pediatria, hemoterapia, laboratórios, entre outros compartimentos, funciona com três especialistas e não tem problemas de fármacos, sobretudo aqueles de urgência hospitalar.
Por outro lado, fez saber que de Janeiro a Maio do corrente ano foram realizadas mil e 446 consultas pré-natais, das quais 25 gestantes foram diagnosticadas com o vírus do VIH/Sida.
No mesmo período, 32 crianças de mães seropositivas nasceram mensalmente livres do VIH/Sida, fruto do programa de corte de transmissão vertical, lamentando o facto de as progenitoras abandonarem o tratamento após o parto.
Vinte e cinco gestantes seropositivas estão, actualmente, a ser acompanhadas por especialistas para que as crianças nasçam livres do VIH/Sida.
Revelou que as gestantes seropositivas são maioritariamente, mulheres com idades compreendidas entre os 20 a 35 anos, acrescentando que neste período foram realizadas 156 cesarianas e registados 270 abortos, tendo como causas as infecções vaginais, incompetência cervical, sofrimento fetal e tamanho do bebé.
Assegurou que o hospital, inaugurado em Outubro de 2017, e que comporta um bloco operatório, pediatria, hemoterapia, laboratórios, entre outros compartimentos, funciona com três especialistas e não tem problemas de fármacos, sobretudo aqueles de urgência hospitalar.
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