Primeira-Dama acredita no sucesso da campanha
A Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço, acredita que a campanha “Nascer livre para brilhar”, que decorre em todo o país para combater a Sida pediátrica ou infantil, será um sucesso.
Ana Dias Lourenço, que falava ontem no Luena, Moxico, no acto de lançamento da campanha, sublinhou que “todos vamos trabalhar para a implementação do Plano Nacional de Aceleração do Combate ao VIH-Sida 2019 / 2022”.
A Primeira-Dama aconselhou as mulheres gestantes a fazerem o teste de VIH e pediu aos jovens para aumentarem os conhecimentos sobre a doença.
Afirmou que as primeiras-damas do continente decidiram ser “a voz enérgica e de esperança” das pessoas que vivem com VIH, em especial as mulheres grávidas
“Evitem as gravidezes precoces, sejam felizes e brilhem, pois são vocês o garante do progresso e do desenvolvimento sustentável de Angola”, disse. Ana Dias Lourenço apontou como chave para o cumprimento do programa, a avaliação e monitoramento periódico, a todos os níveis, em particular da meta nuclear da campanha, que é reduzir para metade até 2022, a taxa de transmissão de VIH de mãe para filho.
No âmbito da campanha, a Primeira-Dama encabeçou a marcha de solidariedade com as vítimas do VIH/Sida, denominada “Nascer Livre para Brilhar”.
Depois da marcha, iniciada defronte à sede do Governo Provincial que culminou no monumento da Paz, Ana Dias Lourenço visitou a maternidade, onde ofereceu kits a cinco crianças que nasceram nas últimas 24 horas.
Ainda ontem, a Primeira-Dama inaugurou os serviços de Telemedicina do Hospital Geral do Moxico, que vão garantir a expansão dos cuidados básicos, humanização dos serviços de saúde e proximidade, com recurso às novas tecnologias de informação.
Um longo caminho
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, sublinhou que o Executivo tem um longo caminho a percorrer para dar resposta aos compromissos assumidos. Um destes compromissos, referiu, estabelece que 90 por cento das pessoas que vivem com o VIH conheçam o seu estado serológico e recebam a terapia anti-retroviral.
Em Angola, estima-se que 310 mil pessoas estejam infectadas e grande parte desconhece que vive com o vírus do VIH-Sida.
Sílvia Lutucuta garantiu que o Governo continuará a trabalhar para garantir maior acesso aos cuidados de saúde grátis, ao teste de VIH e tratamento antiretroviral.
O governador da província do Moxico, Gonçalves Manuel Muandumba, afirmou que a campanha “Nascer livre para brilhar” redobra a responsabilidade das autoridades na promoção do corte vertical nas mulheres que vivem com VIH-Sida.
Marchas de solidariedade para com as pessoas que vivem com o HIV/Sida decorreram ontem nas cidades de Luanda, Saurimo, na Lunda-Sul, e do Huambo.
Fonte: Jornal De Angola
Ana Dias Lourenço, que falava ontem no Luena, Moxico, no acto de lançamento da campanha, sublinhou que “todos vamos trabalhar para a implementação do Plano Nacional de Aceleração do Combate ao VIH-Sida 2019 / 2022”.
A Primeira-Dama aconselhou as mulheres gestantes a fazerem o teste de VIH e pediu aos jovens para aumentarem os conhecimentos sobre a doença.
Afirmou que as primeiras-damas do continente decidiram ser “a voz enérgica e de esperança” das pessoas que vivem com VIH, em especial as mulheres grávidas
“Evitem as gravidezes precoces, sejam felizes e brilhem, pois são vocês o garante do progresso e do desenvolvimento sustentável de Angola”, disse. Ana Dias Lourenço apontou como chave para o cumprimento do programa, a avaliação e monitoramento periódico, a todos os níveis, em particular da meta nuclear da campanha, que é reduzir para metade até 2022, a taxa de transmissão de VIH de mãe para filho.
No âmbito da campanha, a Primeira-Dama encabeçou a marcha de solidariedade com as vítimas do VIH/Sida, denominada “Nascer Livre para Brilhar”.
Depois da marcha, iniciada defronte à sede do Governo Provincial que culminou no monumento da Paz, Ana Dias Lourenço visitou a maternidade, onde ofereceu kits a cinco crianças que nasceram nas últimas 24 horas.
Ainda ontem, a Primeira-Dama inaugurou os serviços de Telemedicina do Hospital Geral do Moxico, que vão garantir a expansão dos cuidados básicos, humanização dos serviços de saúde e proximidade, com recurso às novas tecnologias de informação.
Um longo caminho
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, sublinhou que o Executivo tem um longo caminho a percorrer para dar resposta aos compromissos assumidos. Um destes compromissos, referiu, estabelece que 90 por cento das pessoas que vivem com o VIH conheçam o seu estado serológico e recebam a terapia anti-retroviral.
Em Angola, estima-se que 310 mil pessoas estejam infectadas e grande parte desconhece que vive com o vírus do VIH-Sida.
Sílvia Lutucuta garantiu que o Governo continuará a trabalhar para garantir maior acesso aos cuidados de saúde grátis, ao teste de VIH e tratamento antiretroviral.
O governador da província do Moxico, Gonçalves Manuel Muandumba, afirmou que a campanha “Nascer livre para brilhar” redobra a responsabilidade das autoridades na promoção do corte vertical nas mulheres que vivem com VIH-Sida.
Marchas de solidariedade para com as pessoas que vivem com o HIV/Sida decorreram ontem nas cidades de Luanda, Saurimo, na Lunda-Sul, e do Huambo.
Fonte: Jornal De Angola
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